vamos ser pró-ativos e buscar nossas oportunidade e direitos as ferramentas publicas de desenvolvimento do Artesanato , elas existem , procure a Fapasc e a Secretaria do Trabalho do estado , sebrae sc. que dispoem de um programa especifico financiado por dinheiro publico(pago pelo contribuinte e que está embutido obrigatoriamente em tudo que compramos )e que promete atender a 25mil artesãos no estado .
Portanto, sempre questione muito e procure, com paciência, o conhecimento que seu coração tanto anseia, pois só assim você fará a diferença em um mundo no qual somente aqueles que são diferentes passam a ser valorizados pelo mercado profissional.
FAÇA A DIFERENÇA!
Artesãos reinvidicam inclusão do setor nas formas de fomento do MinC
A Pré-conferência Setorial de Artesanato marcou o começo das relações com do setor com o Ministério da Cultura. Sem perder tempo, os representantes dessa área artística elaboraram suas cinco propostas com base nos eixos da II Conferência Nacional de Cultura. A base das reivindicações está na inclusão do setor nas formas de fomento tanto do Ministério da Cultura como de outras instituições.
Veja o texto completo das propostas:
(1) Criar edital específico de fomento ao artesanato, regionalizando de forma a ampliar o acesso e assegurar maior igualdade na distribuição de recursos federais.
(2) Estimular a produção, circulação, comercialização e intercâmbio da produção artesanal, garantindo o acesso aos pontos de comercialização do artesão visitante, por meio de feiras e eventos nacionais e regionais anuais, inclusive com a criação de feiras específicas de produtos brasileiros nas cinco macrorregiões, com a efetiva participação do trabalhadores artesãos organizados na gestão destes eventos.
(3) Ampliar e desenvolver programas públicos para formação na área do artesanato, integrando os mestres artesãos e seus conhecimentos, em parceria com instituições de ensino, visando à capacitação técnica, ao estímulo à pesquisa, ao resgate de técnicas tradicionais e garantindo ao artesão ensinar em estabelecimentos formais de educação.
(4) Criar um fórum interministerial com participação de representantes do Setor de Artesanato, visando a traçar estratégias conjuntas voltadas para o desenvolvimento do setor artesanal e ampliar os mecanismos de financiamento público e/ou privado, objetivando a produção, a divulgação e a comercialização do artesanato e garantindo que, onde houver dinheiro público, o artesão participe dos eventos sem custos. Fortalecer o controle social sobre a aplicação destes recursos repassados pelos órgãos públicos por meio de conselhos compostos por membros do governo e da sociedade civil organizada do artesão.
(5) Promover espaços permanentes de diálogos e fóruns de debate sobre o artesanato, aberto aos artesãos e suas organizações nas casas legislativas do Congresso Nacional, Assembleias Estaduais e Distrital, Câmaras Municipais e Ministérios que atuam na área, inclusive objetivando a regulamentação da profissão do trabalhador artesão.
O grupo reunido em Brasília também elegeu seus representantes para a II Conferência Nacional de Cultura. Conforme sugerido no regulamento da pré-conferência, dois deles são de cada região do país. Conheça-os:
Delegados
Nordeste
Adriana C. Santos, de Alagoas
Nivaldo Jorge Silva, de Pernambuco
Norte
Renato Moura, de Tocantins
Darlindo J. Pinto, do Pará
Centro-Oeste
Wesley L de Araújo, de Goiás
Jailson Carvalho, do Distrito Federal
Sudeste
Dayse B. Cunha, do Rio de Janeiro
Simone V. Magalhães, de Minas Gerais
Sul
Teresa M. de Sousa
Ana Paula Alvareg
Teresa M. de Sousa
Ana Paula Alvareg