quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Um Grande Salve a todos os colegas Artesãos que acabam de conquistar mais esse Justo Direito ,Portanto Faça valer seu direito .





Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro - SICAB

O Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro – SICAB foi desenvolvido pelo PAB/MDIC com o propósito de promover a junção de informações necessárias à implantação de políticas públicas para o setor artesanal.
O sistema foi implantado em 2007 e reúne, em um único ambiente, dados dos artesãos e suas organizações de todo País. A finalidade do sistema é, portanto, oferecer uma base de dados ao Programa do Artesanato Brasileiro – PAB que possibilite o cadastramento único dos artesãos do Brasil de modo a unificar as informações em âmbito nacional.
No dia 19 de março de 2012 uma nova versão do sistema foi implantada. Através dessa versão mais moderna, o SICAB passou a emitir a Carteira Nacional do Artesão e a Carteira Nacional do Trabalhador Manual, a qual se constitui em uma ferramenta que facilita o acesso dos trabalhadores a cursos de capacitação, feiras e eventos de comercialização do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB).
A nova versão também possibilita a migração de bases de dados existentes nos estados, reunindo em um único sistema, dados dos artesãos e suas organizações.

Funcionalidade do SICAB
Tanto o cadastramento do(a) Artesão(ã) ou Trabalhador(a) Manual, das Entidades e dos Núcleos, quanto a atualização dos dados e a emissão da Carteira do Artesão e a Carteira do Trabalhador Manual serão realizadas pela respectiva Coordenação Estadual do Artesanato, através dos usuários cadastrados no âmbito do SICAB.
O sistema, como ferramenta de captação de dados do setor artesanal brasileiro, apresenta funcionalidades que possibilitam ao usuário a execução de tarefas tais como o cadastramento de Artesãos e Trabalhadores Manuais, Entidades e Núcleos, emissão e renovação de carteiras, consulta a relatórios e gráficos.
Para melhor facilitar a explicação dessas funcionalidades, elas serão aqui divididas em tópicos. Cada um desses tópicos trará mais detalhes sobre uma funcionalidade específica.
Artesão: Neste campo, o sistema oferece a possibilidade de listar os artesãos/trabalhadores manuais cadastrados, bem como incluir um novo cadastro.
Entidade: Neste campo, o sistema oferece a possibilidade de listar as Entidades cadastradas na coordenação estadual, podendo ser feita consulta a uma entidade, alteração do registro, inclusão de um novo registro e exclusão de um registro já cadastrado.
Núcleo: Neste campo, o sistema oferece a possibilidade de listar todos os Núcleos cadastrados na coordenação estadual, podendo ser feita consulta a um núcleo, alteração do registro, inclusão de um novo registro e exclusão de um registro já cadastrado.
Carteiras vencidas: Neste campo, o sistema oferece a possibilidade de listar todas as carteiras vencidas, realizar consulta para verificar quais são as carteiras que irão vencer (busca por período), e renovar a carteira.
Geração de carteiras: Neste campo, o sistema oferece a possibilidade de solicitar a geração da carteira e/ou a segunda via da mesma.
Usuário: Neste campo, o sistema oferece a possibilidade de listar todos os usuários cadastrados da coordenação, realizar busca pelo nome do usuário e/ou pela situação e/ou pelo perfil, alterar dados do usuário e cadastrar novo usuário.
Transferência artesão: Neste campo, o sistema oferece a possibilidade de realizar a transferência de um artesão/trabalhador manual para outra coordenação.
Identificação da carteira: Neste campo, o sistema oferece a possibilidade de cadastrar e inserir a imagem do logo do estado, logo do PAB Estadual e assinatura do coordenador do PAB Estadual. Estas imagens irão aparecer na carteira do artesão/ trabalhador manual.
Relatórios e Gráficos: O sistema permite a geração de relatórios e gráficos estatísticos e informações gerenciais que possibilitam o controle do setor.  
Cadastro
Cadastro de Artesão(ã) ou Trabalhador(a) Manual
Para se cadastrar, o/a Artesão(ã) ou Trabalhador(a) Manual deve se dirigir à Coordenação Estadual do Artesanato de seu estado.
Conforme a Portaria n°14 - SCS, de 16 de Abril de 2012, Seção I, Páginas 51 e 52, são requisitos necessários para expedição da Carteira Nacional do Artesão e da Carteira Nacional de Trabalhador Manual pelas Coordenações Estaduais:
I – Ser brasileiro ou estrangeiro, com situação regularizada, residente e domiciliado no Estado onde realizar o cadastro;
II – Idade igual ou maior de 16 anos.
III – Apresentar fotocópia dos seguintes documentos:
a.   Carteira de Identidade;
b.  CIC ou CPF;
c.   Comprovante de residência;
IV - Apresentar 2 (duas) peças prontas de cada matéria-prima/técnica a ser cadastrada;
V - Elaborar uma peça artesanal, por matéria-prima/técnica a ser cadastrada, em todas as suas fases, acompanhado por um funcionário da Coordenação Estadual.
VI - O produto do teste, acompanhado das outras 02 (duas) peças serão avaliados pelo funcionário, caso tenha habilitação técnica para a análise ou por uma comissão constituída pela Coordenação Estadual de Análise, Classificação e Registro do Artesanato, considerando os critérios da Base Conceitual do Artesanato. 
Cadastro de Entidade
Para cadastrar Entidade, são requisitos necessários:
I - Selecionar situação (Cooperativa, Associação, Federação, Sindicato, Outros)
II - Nome da entidade
III - CNPJ – O sistema irá fazer a validação
IV - Endereço
V - Bairro
VI - Estado
VII - Cidade
VIII - CEP
IV - Telefone
VI - E-mail 

Cadastro de Núcleo
Para cadastrar Núcleo, são requisitos necessários:
I - Nome do núcleo
II - Endereço
III - Bairro
IV - Estado
V - Cidade
VI - CEP
VII - Telefone
VIII - E-mail
 Carteira do Artesão e a Carteira do Trabalhador Manual
Com a carteira, o trabalhador poderá participar de eventos patrocinados pelo Programa do Artesanato Brasileiro, tais como eventos de comercialização e eventos de capacitação.   
Relatórios e Gráficos
O sistema também permite a emissão de relatórios e gráficos estatísticos e informações gerenciais que possibilitam o controle do setor. Segue abaixo a listagem de relatórios e gráficos emitidos através do sistema.  
Relatórios:
  • Artesão por Estado e Município
  • Ficha do Artesão
  • Carteiras vencidas
  • Carteiras Emitidas e Revalidadas
  • Quantitativo de Artesãos por Estado e Município
  • Entidades e Núcleos  
  • Tipologia
  •  Produto 
  • Técnica 
  • Matéria Prima 
  • Resíduo 
  • Participação em Capacitação 
Gráficos:
  • Participação em capacitação
  • Local de produção
  • Eventos de comercialização
  • Situações especiais
  • Identificação por sexo
  • Pessoas com deficiência
  • Dependentes
  • Local onde vive
  • Tipo de Atividade
  • Artesão por vinculo
  • Renda media familiar
  • Renda só com o artesanato
  • Principal renda familiar
  • Para quem vende a maior parte da produção
  • Tipo de venda mais utilizada
  • Realiza exportação

domingo, 18 de março de 2012

Dia do Artesão Homenagem a cultura Brasileira.

Dia 19 de março, Dia de São José, padroeiro dos marceneiros, carpinteiros e também dos artesãos. Homenageamos hoje essas pessoas que são o motivo da Vila do Artesão estar aqui, aproximando num mesmo espaço, artistas anônimos e artistas populares com trabalhos reconhecidos.

Desde que o homem se socializou, a necessidade de organizar sua vida o levou de uma forma instintiva, a desenvolver habilidades manuais. O trabalho artesanal era sua alternativa para ter mais conforto, construir suas casas e ferramentas de trabalho. Assim, por necessidade, o homem aprendeu a modelar o barro, esculpir pedras e madeiras e forjar o ferro.Mas o homem tem o sopro divino, foi feito à imagem e semelhança de Deus e sua sensibilidade o fez usar de todas esses talentos para criar o belo. Já sabia criar conforto para a família, mas tinha necessidade de alimentar a alma. E o mesmo barro que modelava panelas e pratos, a madeira das estruturas e o ferro das ferramentas começaram a dar forma à esculturas e objetos.

Hoje, mais evoluídos, não perdemos o gosto por criar e tirar de materiais os mais diversos, formas que agradam os nossos olhos e enchem nossos corações. Hoje, muitos de nós continuamos tirando do trabalho artesanal a fonte do nosso sustento e com o artesanato preenchemos muitos espaços do nosso dia-a-dia.

À todos nós que temos e mantemos em nosso íntimo o instinto do artesão, a Vila deseja um dia muito especial e que muitas bênçãos caiam sobre todos nos dando cada vez mais inspiração e criatividade para continuar com nosso trabalho.

Feliz Dia do Artesão.
Do Texto de CRIS TUREK do site Viladoartesão.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Salve Artesãos

Estamos Oficialmente  no mês dos Artesãos .


Extraído de: Câmara dos Deputados  - 02 de Junho de 2011

Câmara aprova criação do Dia Nacional do Artesão

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Sandra Rosado foi a relatora da proposta na CCJ. A Câmara aprovou nesta terça-feira (31), em caráter conclusivo, proposta que institui o dia 19 de março como Dia Nacional do Artesão. O texto aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania é um substitutivo da Comissão de Educação e Cultura ao Projeto de Lei 7388/06, da deputada Perpétua Almeida .

Íntegra da proposta: PL-7388/2006
Autor: Agência Câmara

         

terça-feira, 7 de junho de 2011

Boas Iniciativas .

Ninui lança em Paraty projeto de capacitação digital para artesãos

A Ninui inicia neste mês de junho as atividades do Projeto CAICO – Capacitação Digital para Inclusão Comercial – que beneficiará 80 artesãos de comunidades tradicionais de Paraty, formadas por caiçaras, quilombolas, indígenas e caipiras.
O projeto é financiado pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) e conta com o apoio do Governo do Estado do RJ, do Banco do Brasil e da Prefeitura de Paraty.
Paraty projeto caico ninui paraty1 Ninui lança em Paraty projeto de capacitação digital para artesãos
Primeiro grupo a ser beneficiado pelo Projeto CAICO: artesãs e costureiras dos bairros Mangueira e Ilha das Cobras - Secretaria Municipal de Promoção Social

O projeto promove a idéia de ajudar os artesãos da região sul-fluminense a vender seus produtos pela internet e surgiu da análise do histórico de dificuldades e limitações que estas comunidades enfrentam para transformar seu trabalho em renda. Após o processo de criação e fabricação de suas peças e adereços, quase todos estes artesãos enfrentam diversas barreiras de logística e de operação comercial.
A Ninui – primeira plataforma brasileira gratuita de negócios – está focada no desenvolvimento de projetos voltados à promoção do comércio justo, apoio ao empreendedorismo e geração de oportunidades de inclusão digital e comercial à população. A empresa tem sede na cidade de Paraty-RJ, de onde coordena vários projetos no Brasil e no exterior, vinculados aos conceitos de responsabilidade social e desenvolvimento sustentável.
Paraty projeto caico ninui paraty2 Ninui lança em Paraty projeto de capacitação digital para artesãos
Artesã do Pouso da Cajaíba, uma das comunidades beneficiadas pelo Projeto CAICO - Foto: Renato Stockler/ Na Lata

O Projeto CAICO terá a duração de 16 meses e beneficiará diretamente 80 artesãos de comunidades caipiras, caiçaras, quilombolas e indígenas da região sul-fluminense. Sua metodologia prevê o desenvolvimento de oficinas voltadas a ensinar os artesãos destas comunidades a montar e manter gratuitamente uma loja própria na internet, através da utilização de recursos de texto, foto e vídeo, técnicas de comunicação e marketing e uso de redes sociais, entre outras.
Visando garantir a qualidade dos conteúdos e metodologias das oficinas de capacitação, a Ninui criou um Comitê de Avaliação permanente do projeto, formado por representantes da sociedade civil, do poder público, do mercado e do terceiro setor. Este comitê fará o acompanhamento permanente das atividades programadas e auxiliará na condução e avaliação do projeto em todas as suas etapas.
As atividades do projeto CAICO serão divididas dentro do seguinte conjunto de conteúdos: Introdução ao programa; Introdução ao comércio eletrônico (Web e Mobile); A loja virtual; Oficina de fotografia; Oficina de vídeo; Oficina de texto; Oficina de e-marketing; Oficina de atendimento ao cliente; Aplicação das técnicas de Texto e e-marketing; Lançamento das lojas; Acompanhamento e apoio pós-lançamento; Encerramento e análise dos resultados.
Paraty projeto caico ninui paraty3 Ninui lança em Paraty projeto de capacitação digital para artesãos
Karina Rehavia, sócia-diretora da Ninui e responsável pela direção executiva do Projeto CAICO - Foto: Renato Stockler/ Na Lata

Como ação de apoio aos artesãos beneficiados pelo Projeto CAICO a Ninui fará o lançamento em outubro deste ano da Casa Ninui Paraty, espaço voltado à capacitação digital e comercial de empreendedores individuais, produção de conteúdos interativos e digitais e comercialização de produtos artesanais das comunidades tradicionais participantes do projeto.
O projeto CAICO contempla ainda em seu conjunto de atividades a criação e operacionalização da Rota do Artesanato, que levará turistas, pesquisadores, estudantes e os próprios artesãos até as comunidades tradicionais participantes do projeto, para que conheçam e vivenciem presencialmente os processos de criação e produção de artesanato em cada uma das comunidades envolvidas.
O projeto CAICO é coordenado pela jornalista Thalita Maiani e tem direção executiva de Karina Rehavia e Roberto Andrade, diretores da Ninui e responsáveis pela implementação dos projetos da empresa no Brasil e no exterior. O Comitê de Avaliação do projeto é coordenado pela professora doutora Mercedes Cywinski.
INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA:
Roberto Andrade – roberto@ninui.com
Cel: 24. 9815 9956 / Tel: 24. 3371 5943
Clipping: http://www.ninui.com/clipping

quarta-feira, 16 de março de 2011

19 de Março Dia Do Artesão



19 DE MARÇO – DIA DO ARTESÃO

 
O artesanato confunde-se com a história do homem, pois a necessidade de se produzir bens de utilidade e de uso rotineiro e até mesmo adornos, expressou a capacidade criativa como forma de trabalho. Há registros de que no ano 6 mil a.C. os primeiros artesãos surgiram no momento em que transformaram elementos da natureza em objetos de uso, através do polimento de pedras, da fabricação da cerâmica e do trançado de fibras animais e vegetais.
Nas cidades medievais as corporações de artesãos estabeleciam regras para o ingresso na profissão e tinham controle de quantidade, qualidade e de preços dos produtos. A corporação também protegia seus associados proibindo a entrada de mercadorias similares às produzidas na cidade e, também, amparavam seus trabalhadores em caso de velhice, doença ou invalidez.
Na América os índios produziam objetos para o uso cotidiano utilizando a cestaria, a cerâmica, a arte plumária e a pintura, com pigmentos naturais. Com o advento dos europeus e dos negros ao Brasil, surgiram novas necessidades, conhecimentos e técnicas de produção. A combinação desses fatores gerou o artesanato genuinamente brasileiro. No Brasil colônia os artesãos eram responsáveis pela produção de bens que atendiam as necessidades das aglomerações humanas que emergiam em todo o território brasileiro. Os artesãos eram reconhecidos pela sociedade e estavam presentes economicamente em quase todas as comunidades.
O crescimento industrial delineou uma outra realidade para o artesanato brasileiro, na medida em que supria o mercado com produtos mais baratos e em larga escala. As oficinas artesanais foram deixando de produzir bens necessários tanto para o cotidiano doméstico, como para o trabalho no campo e nas pequenas cidades. Nesse novo contexto, os artigos artesanais passaram a ter forte apelo cultural, atendendo uma nova necessidade humana: preservar as suas memórias culturais, mantendo vivos o patrimônio imaterial brasileiro e a sua história.
Os artesãos foram os guardiões de grande parte dos conhecimentos relativos aos processos de produção tradicionais empregados em todo o país. Por isso, hoje esses produtos atendem novos nichos de mercado, onde a identidade passa a ser um valor a ser conquistado, num mundo onde a padronização e a globalização ameaçam a individualidade e a diversidade cultural.
As primeiras iniciativas do governo brasileiro em transformar o artesanato de subsistência em atividade profissional remontam à década de 50, quando foi divulgado o primeiro estudo quantitativo de artesãos no nordeste brasileiro. Na década seguinte nos estados do Ceará e Bahia foram identificados os maiores índices de artesãos com capacidades produtivas, cuja comercialização ultrapassava os limites locais da produção. Nessa ocasião, a mulher artesã revelou-se como principal produtora do ramo, contribuindo assim para a suplementação da renda familiar.
Com a criação do PNDA, na década de 70, surgiram diretrizes promotoras do setor. Nos anos 80 percebeu-se a necessidade da valorização dos aspectos culturais, e da formação dos artesãos em organizações cooperativas. Foram estruturados programas de qualificação do artesão e de melhoria da comercialização do produto artesanal, assim como a elaboração e divulgação de um calendário de eventos do setor.
O Programa do Artesanato Brasileiro foi criado nos anos 90, no âmbito do Ministério da Ação Social. Em 1995, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior assumiu a gestão do PAB. Atualmente compõe a estrutura organizacional do Ministério, sob a coordenação do Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas, da Secretaria do Desenvolvimento da Produção. Em consonância com as diretrizes do segmento das Micro, Pequenas e Médias Empresas, o PAB está desenvolvendo ações que contribuem para o desenvolvimento e o aproveitamento das vocações regionais, a geração de trabalho e renda, e o apoio ao artesão.
O artesanato tem em si a gênese dos sistemas produtivos atuais, possuindo os requisitos básicos para a promoção do desenvolvimento sustentável, de forma a garantir condições dignas de vida em qualquer ponto do território brasileiro, tendo o artesão como principal agente.
Neste dia, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, através do Programa do Artesanato Brasileiro, presta sua homenagem ao ARTESÃO, reafirmando seu compromisso com o desenvolvimento de políticas públicas de fomento do setor artesanal.