FGTAS abre unidades de atendimento ao trabalhador e beneficia artesão com feiras no Litoral
A Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS) promove até o final desta terceira semana de dezembro uma série de eventos que irão beneficiar a população gaúcha com os serviços de colocação no mercado de trabalho e de promoção do artesanato como fonte de geração de emprego e renda.
Até sexta-feira (19), quatro unidades de atendimento ao trabalhador que busca o serviço gratuito de intermediação ao emprego serão inauguradas em Capivari do Sul, Pinhal, São Francisco de Paula e Capão da Canoa. Na área do artesanato serão abertas quatro feiras itinerantes e inauguradas outras duas Casas do Artesão, além das já entregues em Novo Hamburgo e Caxias do Sul no início do mês.
Em Capivari do Sul e Pinhal, a FGTAS se associou às prefeituras para implantar Balcões Cidadãos, unidades que vão oferecer os serviços gratuitos de intermediação ao emprego e, a curto prazo, também os de confecção da Carteira do Trabalho e Previdência Social (CTPS) e encaminhamento do seguro- desemprego.
"Os balcões fazem parte de uma estratégia da FGTAS de levar também aos pequenos municípios os serviços normalmente oferecidos aos trabalhadores pelas agências FGTAS/Sine, instaladas em convênio com o Ministério do Trabalho e Emprego somente nas comunidades com população maior de 20 mil pessoas", diz a diretora técnica da Fundação Erli Terezinha dos Santos. Além dos balcões, duas agências FGTAS/Sine propriamente ditas serão entregues até o fim-de-semana para os municípios de Capão da Canoa e São Francisco de Paula.
Outra estratégia da FGTAS para gerar trabalho e renda é a criação de espaços de exposição e comercialização do artesanato gaúcho. Nesta área, três feiras itinerantes serão abertas em Pinhal, Capão da Canoa e Cassino com o patrocínio do Banrisul e mais duas Casas do Artesão serão inauguradas, desta vez em Capão da Canoa e Imbé, com a parceria da Caixa RS.
As feiras vão correr em barracas de lona, durante todo o veraneio, com o objetivo de valorizar a produção artesanal da região. Já as Casas do Artesão são espaços de referência do artesão que busca profissionalização, confecção e renovação da carteira do artesão, rodízio de exposição e comercialização de artesanato e carimbagem de notas fiscais necessárias para a circulação dos produtos.
Esse é um espaço independente,participativo e democrático ,sem fim lucrativo. Destinado a todos os Artesãos Catarinenses . Tem como objetivo unir ideias e informações que contribuam com o desenvolvimento do artesanato no estado de Santa Catarina .
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
sábado, 31 de outubro de 2009
MOVIMENTO NACIONAL DO ARTESANATO
NOTÍCIAS DO ARTESANATO
Artesãos já têm órgão representativo de alcance nacional
O artesanato brasileiro ganhou, há pouco tempo, um novo e importante elemento para que o setor finalmente consiga articular seu reconhecimento legal como atividade econômica e para que os artesãos possam enquadrar-se como profissionais no País. No dia 15 de abril passado, durante evento da Rede de Tecnologias Sociais, realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, foi fundada a Confederação Nacional dos Artesãos do Brasil (Cnarts).
A criação da entidade representativa em âmbito nacional dos artesãos foi um ato protagonizado pelas federações estaduais dos artesãos do Paraná, Pará, Pernambuco, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Rio Grande do Norte e do Distrito Federal. Deonilda Machado, artesã desde a década de 80, atual presidente da Associação dos Núcleos Artesanais de Vizinhança (Anav), de Curitiba, e também presidente da Federação dos Artesãos do Paraná, foi escolhida a primeira presidente da Cnarts.
“Hoje, devemos ser 10 milhões de artesãos no País”, calcula Deonilda. Ela revela que virá a Brasília na próxima quarta-feira (13) para registrar a entidade em cartório e começar a acompanhar o andamento do PL 3926/2004 na Câmara dos Deputados, de autoria do deputado Eduardo Valverde (PT/RO), que institui o Estatuto do Artesão. Isabel Gonçalves, presidente da Federação das Associações e Cooperativas de Artesãos de Pernambuco (Facarpe) estará junto. “Queremos montar um movimento nacional pelo artesão”, complementa Deonilda.
Ela coloca em ordem de prioridade o que pretende realizar como primeira presidente da Cnarts: a regulamentação da profissão do artesão (com carimbo na carteira profissional ou carteira nacional de artesão); a conclusão do Cadastro Nacional de Artesãos, “que está sendo feito lentamente e com muita burocracia pelo Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio Exterior” (MDIC); incentivar a formalização de federações de artesãos nos estados que ainda não possuem reconhecimento legal; transferir o tema artesanato do MDIC para o Ministério da Cultura (Minc); garantir acesso à Previdência Social para todos os artesãos, inclusive os que são membros de cooperativas e grupos de produção artesanal.
“Temos muito trabalho pela frente. O Brasil é enorme e difícil de trabalhar”, reflete Deonilda. Ela diz que gostaria muito que o Governo Federal interagisse mais com as associações e cooperativas de artesãos, coisa que não estaria acontecendo, especialmente no âmbito do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB), coordenado pelo MDIC.
“O PAB está inoperante. Temos mais afinidade com o Ministério da Cultura (Minc). Somos mais produtores de cultura do que empresários”, justifica. Deonilda e Isabel informam que no III e IV Congresso Nacional dos Artesãos, realizados respectivamente em março/2006 e setembro/2008, em Brasília, a categoria aprovou e ratificou documento solicitando a transferência do setor do MDIC para o Minc.
"O documento foi entregue ao ministro Gilberto Gil, e depois, ao ministro Juca Ferreira. O artesanato já foi incluído no PAC da Cultura, lançado em 2007 pelo Ministério da Cultura", informa ela. "Agora, só falta o presidente Lula sancionar a lei passando o artesanato do MDIC para o Minc”, acrescenta Isabel.
Com a criação da Cnarts, as duas líderes dos artesãos afirmam que a entidade vai sentar à mesa com o Governo Federal e governos estaduais e lutar por políticas públicas para o artesanato. “O Brasil é considerado um dos maiores produtores de artesanato cultural do mundo”, enfatiza Isabel.
O PL 3926/04, mais conhecido como Estatuto do Artesão, é o melhor que o setor já teve tramitando no Congresso Nacional, mas precisa de ajustes, segundo as duas líderes artesãs. Valverde se baseou no Estatuto do Artesão de Portugal, que por sua vez teria como referência o estatuto italiano. “O contexto brasileiro é diferente da Europa. Aqui artesanato é cultura. Lá toda produção manual em série é considerada artesanato”, esclarece Isabel.
Valorizar a produção artesanal brasileira, definir com clareza o que é artesanato e o que caracteriza o 'industrianato', conseguir acesso a crédito para cooperativas de artesãos e contato direto com fornecedores de matérias primas e insumos e, ainda, organizar o calendário de eventos e feiras de artesanato no País, são outros objetivos da Cnartes. “Atualmente as feiras e eventos de artesanato são muito caros. O metro quadrado só pode ser pago por comerciantes”, observa Deonilda.
Artesãos de fato não conseguem comparecer a esses eventos, a menos que tenham apoio de instituições e projetos para transporte, hospedagem e alimentação. “Se for por conta própria, pode não vender e ficar endividado”, afirma a presidente da Cnarts. “Nosso setor está nas mãos de pessoas que ganham dinheiro em cima do trabalho do artesão, organizam feiras e exportam nossos produtos”, lamenta Isabel.
A posse da primeira diretoria da Cnarts deverá ocorrer na próxima edição do Salão de Turismo ou durante o V Congresso Nacional dos Artesãos (agendado para março de 2010). A decisão está sendo tomada no momento, de acordo com Deonilda. Ambos os eventos serão realizados na cidade do Rio de Janeiro.
Serviço:
Agência Sebrae de Notícias – (61) 3348-7138 e 2107-9362
www.agenciasebrae.com.br
Associação dos Núcleos Artesanais de Vizinhança de Curitiba - (41) 3225-5570/ 3014
Deonilda Machado, presidente da Cnartes - (41) 9983.4450
Federação das Associações e Cooperativas de Artesãos de Pernambuco - (81) 3053-1927
Isabel Gonçalves (Facarpe) - (81) 3621-8156 ou 9455-4267
Gabinete do deputado Eduardo Valverde - (61) 3215-5435
Artesãos já têm órgão representativo de alcance nacional
O artesanato brasileiro ganhou, há pouco tempo, um novo e importante elemento para que o setor finalmente consiga articular seu reconhecimento legal como atividade econômica e para que os artesãos possam enquadrar-se como profissionais no País. No dia 15 de abril passado, durante evento da Rede de Tecnologias Sociais, realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, foi fundada a Confederação Nacional dos Artesãos do Brasil (Cnarts).
A criação da entidade representativa em âmbito nacional dos artesãos foi um ato protagonizado pelas federações estaduais dos artesãos do Paraná, Pará, Pernambuco, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Rio Grande do Norte e do Distrito Federal. Deonilda Machado, artesã desde a década de 80, atual presidente da Associação dos Núcleos Artesanais de Vizinhança (Anav), de Curitiba, e também presidente da Federação dos Artesãos do Paraná, foi escolhida a primeira presidente da Cnarts.
“Hoje, devemos ser 10 milhões de artesãos no País”, calcula Deonilda. Ela revela que virá a Brasília na próxima quarta-feira (13) para registrar a entidade em cartório e começar a acompanhar o andamento do PL 3926/2004 na Câmara dos Deputados, de autoria do deputado Eduardo Valverde (PT/RO), que institui o Estatuto do Artesão. Isabel Gonçalves, presidente da Federação das Associações e Cooperativas de Artesãos de Pernambuco (Facarpe) estará junto. “Queremos montar um movimento nacional pelo artesão”, complementa Deonilda.
Ela coloca em ordem de prioridade o que pretende realizar como primeira presidente da Cnarts: a regulamentação da profissão do artesão (com carimbo na carteira profissional ou carteira nacional de artesão); a conclusão do Cadastro Nacional de Artesãos, “que está sendo feito lentamente e com muita burocracia pelo Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio Exterior” (MDIC); incentivar a formalização de federações de artesãos nos estados que ainda não possuem reconhecimento legal; transferir o tema artesanato do MDIC para o Ministério da Cultura (Minc); garantir acesso à Previdência Social para todos os artesãos, inclusive os que são membros de cooperativas e grupos de produção artesanal.
“Temos muito trabalho pela frente. O Brasil é enorme e difícil de trabalhar”, reflete Deonilda. Ela diz que gostaria muito que o Governo Federal interagisse mais com as associações e cooperativas de artesãos, coisa que não estaria acontecendo, especialmente no âmbito do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB), coordenado pelo MDIC.
“O PAB está inoperante. Temos mais afinidade com o Ministério da Cultura (Minc). Somos mais produtores de cultura do que empresários”, justifica. Deonilda e Isabel informam que no III e IV Congresso Nacional dos Artesãos, realizados respectivamente em março/2006 e setembro/2008, em Brasília, a categoria aprovou e ratificou documento solicitando a transferência do setor do MDIC para o Minc.
"O documento foi entregue ao ministro Gilberto Gil, e depois, ao ministro Juca Ferreira. O artesanato já foi incluído no PAC da Cultura, lançado em 2007 pelo Ministério da Cultura", informa ela. "Agora, só falta o presidente Lula sancionar a lei passando o artesanato do MDIC para o Minc”, acrescenta Isabel.
Com a criação da Cnarts, as duas líderes dos artesãos afirmam que a entidade vai sentar à mesa com o Governo Federal e governos estaduais e lutar por políticas públicas para o artesanato. “O Brasil é considerado um dos maiores produtores de artesanato cultural do mundo”, enfatiza Isabel.
O PL 3926/04, mais conhecido como Estatuto do Artesão, é o melhor que o setor já teve tramitando no Congresso Nacional, mas precisa de ajustes, segundo as duas líderes artesãs. Valverde se baseou no Estatuto do Artesão de Portugal, que por sua vez teria como referência o estatuto italiano. “O contexto brasileiro é diferente da Europa. Aqui artesanato é cultura. Lá toda produção manual em série é considerada artesanato”, esclarece Isabel.
Valorizar a produção artesanal brasileira, definir com clareza o que é artesanato e o que caracteriza o 'industrianato', conseguir acesso a crédito para cooperativas de artesãos e contato direto com fornecedores de matérias primas e insumos e, ainda, organizar o calendário de eventos e feiras de artesanato no País, são outros objetivos da Cnartes. “Atualmente as feiras e eventos de artesanato são muito caros. O metro quadrado só pode ser pago por comerciantes”, observa Deonilda.
Artesãos de fato não conseguem comparecer a esses eventos, a menos que tenham apoio de instituições e projetos para transporte, hospedagem e alimentação. “Se for por conta própria, pode não vender e ficar endividado”, afirma a presidente da Cnarts. “Nosso setor está nas mãos de pessoas que ganham dinheiro em cima do trabalho do artesão, organizam feiras e exportam nossos produtos”, lamenta Isabel.
A posse da primeira diretoria da Cnarts deverá ocorrer na próxima edição do Salão de Turismo ou durante o V Congresso Nacional dos Artesãos (agendado para março de 2010). A decisão está sendo tomada no momento, de acordo com Deonilda. Ambos os eventos serão realizados na cidade do Rio de Janeiro.
Serviço:
Agência Sebrae de Notícias – (61) 3348-7138 e 2107-9362
www.agenciasebrae.com.br
Associação dos Núcleos Artesanais de Vizinhança de Curitiba - (41) 3225-5570/ 3014
Deonilda Machado, presidente da Cnartes - (41) 9983.4450
Federação das Associações e Cooperativas de Artesãos de Pernambuco - (81) 3053-1927
Isabel Gonçalves (Facarpe) - (81) 3621-8156 ou 9455-4267
Gabinete do deputado Eduardo Valverde - (61) 3215-5435
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Ações do P.A.B para o Estado ainda em 2009 !
PLANO NACIONAL DE CAPACITAÇÃO
Visando a formação e ampliação de capital social nos territórios, o PAB elaborou o Plano Nacional de Capacitação para o Setor Artesanal a ser implantado em conjunto com os PABs Estaduais, a partir de 2008.
O Governo do Estado , através da Secretaria De Estado de Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda
Dispõem Atualmente dos recurso do min. do Trabalho na ordem R$ 1,2 millhões para desenvolver e qualificar o artesanato ''Planseq ''.
Devemos agora acompanhar com muita confiança a devida aplicação de nossos recursos !
A Gestão dos recurso ficaram a cargo da Sec.estadual do trabalho e habitação que centraliza as ações do P.A.B no estado em parceria com a Fapasc . Federação das Associações profissionais de Artesãos de Santa Catarina .
CRISTINA MACHADO – Membro do Conselho Administração
Responsável pela Coordenadoria Regional da micro-região GRANFPOLIS
Rua João Adelino Ventura, 996 – Bairro Santana
88123-468 – SÃO JOSÉ - SANTA CATARINA – BRASIL
Fone: (48) 3278.0806 e-mail: portina@gmail.com
Rodrigo Minotto
Coordenador do Artesanato no Estado de Santa Catarina
Secretaria De Estado de Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda
Avenida Mauro Ramos, 722, Sala 23 - Florianópolis - SC - CEP: 88020-300
TEL: (48) 3229-3629, 3229-3723, 3229-3643n ( 48 )-3229-3643 - FAX: (48) 3229-3705
E - MAIL: artesanato@sine.sc.gov.br rodrigo@sine.sc.gov.br
Visando a formação e ampliação de capital social nos territórios, o PAB elaborou o Plano Nacional de Capacitação para o Setor Artesanal a ser implantado em conjunto com os PABs Estaduais, a partir de 2008.
O Governo do Estado , através da Secretaria De Estado de Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda
Dispõem Atualmente dos recurso do min. do Trabalho na ordem R$ 1,2 millhões para desenvolver e qualificar o artesanato ''Planseq ''.
Devemos agora acompanhar com muita confiança a devida aplicação de nossos recursos !
A Gestão dos recurso ficaram a cargo da Sec.estadual do trabalho e habitação que centraliza as ações do P.A.B no estado em parceria com a Fapasc . Federação das Associações profissionais de Artesãos de Santa Catarina .
CRISTINA MACHADO – Membro do Conselho Administração
Responsável pela Coordenadoria Regional da micro-região GRANFPOLIS
Rua João Adelino Ventura, 996 – Bairro Santana
88123-468 – SÃO JOSÉ - SANTA CATARINA – BRASIL
Fone: (48) 3278.0806 e-mail: portina@gmail.com
Rodrigo Minotto
Coordenador do Artesanato no Estado de Santa Catarina
Secretaria De Estado de Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda
Avenida Mauro Ramos, 722, Sala 23 - Florianópolis - SC - CEP: 88020-300
TEL: (48) 3229-3629, 3229-3723, 3229-3643n ( 48 )-3229-3643 - FAX: (48) 3229-3705
E - MAIL: artesanato@sine.sc.gov.br rodrigo@sine.sc.gov.br
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Audiência Pública das propostas do Plano Setorial de Qualificação – PLANSEQ Artesanato SC, a ser desenvolvido no âmbito do Plano Nacional de Qualificação – PNQ.
Audiência Pública
Ofício-Circular nº 134 - CGQUA/DEQ/SPPE/MTE
Brasília 14 de outubro de 2009
1. Convidamos Vossa Senhoria para participar da Audiência Pública das propostas do Plano Setorial de Qualificação – PLANSEQ Artesanato SC, a ser desenvolvido no âmbito do Plano Nacional de Qualificação – PNQ.
2. Para tanto, informamos que a referida Audiência Pública será realizada no dia 23 de outubro de 2009, às 10 h, no Auditório da Sede da Secretaria do Estado e Assistência Social, Trabalho e Habitação / SINE SC, situado na Avenida Mauro Ramos, 722, Centro, Florianópolis SC.
3. Para confirmação de presença e informações adicionais, contatar a equipe técnica deste Departamento de Qualificação por meio dos seguintes telefones: (61) 3317-6972/6931/6748, ou fax (61) 3317-8220 ou e-mail anete.fidelis@mte.gov.br e jose.batista@mte.gov.br.
CARLO SIMI
Diretor do Departamento de Qualificação
DEQ/SPPE/MTE
José Tadeu Batista
Apoio Técnico
COPLAP/CGQUA/DEQ/SPPE/MTE
Tel.(61) 3317-6972/6748 - Fax 3317-8220
Ofício-Circular nº 134 - CGQUA/DEQ/SPPE/MTE
Brasília 14 de outubro de 2009
1. Convidamos Vossa Senhoria para participar da Audiência Pública das propostas do Plano Setorial de Qualificação – PLANSEQ Artesanato SC, a ser desenvolvido no âmbito do Plano Nacional de Qualificação – PNQ.
2. Para tanto, informamos que a referida Audiência Pública será realizada no dia 23 de outubro de 2009, às 10 h, no Auditório da Sede da Secretaria do Estado e Assistência Social, Trabalho e Habitação / SINE SC, situado na Avenida Mauro Ramos, 722, Centro, Florianópolis SC.
3. Para confirmação de presença e informações adicionais, contatar a equipe técnica deste Departamento de Qualificação por meio dos seguintes telefones: (61) 3317-6972/6931/6748, ou fax (61) 3317-8220 ou e-mail anete.fidelis@mte.gov.br e jose.batista@mte.gov.br.
CARLO SIMI
Diretor do Departamento de Qualificação
DEQ/SPPE/MTE
José Tadeu Batista
Apoio Técnico
COPLAP/CGQUA/DEQ/SPPE/MTE
Tel.(61) 3317-6972/6748 - Fax 3317-8220
terça-feira, 20 de outubro de 2009
FENAOSTRA 2009
COMO SEMPRE MAIS UMA VEZ A FENAOSTRA DAS UM BANHO .
Fenaostra dá exemplos de sustentabilidade
O óleo usado nas receitas da Fenaostra será reciclado
Com a ajuda de São Pedro, a Fenaostra 2009 começou com o pé direito. O tempo chuvoso desviou o público das praias, levando ao CentroSul cerca de 20 mil pessoas nos dois primeiros dias do evento – sexta-feira e sábado –, um aumento significativo em relação aos números do ano passado, conforme a organização do evento.
Folga para uns, trabalho para outros. Ontem, enquanto Pedro, seis anos, experimentava pela primeira vez o sabor de uma ostra ao bafo, Karine Luiza Manoel, atrás do balcão da Casa do Peixe, fritava o 180º espetinho de camarão com sorriso no rosto depois de um sábado de mais de 12 horas de trabalho árduo.
Espetinho de camarão, bolinho de peixe, pastel de ostra e outros pratos. Haja óleo para fritar tantas iguarias. Mas em vez de escoarem pelas pias, entupindo canos e contaminando o ambiente, os 180 litros de óleo utilizados ao final dos nove dias do evento serão coletados pela Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif) para reciclagem. Basta um litro do produto para contaminar 1 milhão de litros de água.Karine Luiza Manoel, do estande da Casa do Peixe, é uma das cozinheiras integradas ao projeto ReóleoA
E não é apenas o óleo que é reciclado!
Sucata se transforma em esculturas de ferro
Entre os mais de 140 artistas da feira de artesanato, Vinícius Basso cria, a partir de sucata reciclada, esculturas de ferro. Escapamento de carro e disco de arado viram esculturas expostas no estande do rei da sucata.
– Faço isso desde pequeno. Aos 13 comecei a soldar – conta o artesão, que se prepara para inaugurar um ateliê em Jurerê, no Norte da Ilha.
Assim como o movimento geral na Fenaostra, as vendas de artesanato também surpreenderam.
– Já superamos as vendas registradas nos mesmos dias no ano passado – declarou Ana Mercedes, coordenadora da feira de artesanato.
Fonte Diario Catarinense 20.10.2009
Fenaostra dá exemplos de sustentabilidade
O óleo usado nas receitas da Fenaostra será reciclado
Com a ajuda de São Pedro, a Fenaostra 2009 começou com o pé direito. O tempo chuvoso desviou o público das praias, levando ao CentroSul cerca de 20 mil pessoas nos dois primeiros dias do evento – sexta-feira e sábado –, um aumento significativo em relação aos números do ano passado, conforme a organização do evento.
Folga para uns, trabalho para outros. Ontem, enquanto Pedro, seis anos, experimentava pela primeira vez o sabor de uma ostra ao bafo, Karine Luiza Manoel, atrás do balcão da Casa do Peixe, fritava o 180º espetinho de camarão com sorriso no rosto depois de um sábado de mais de 12 horas de trabalho árduo.
Espetinho de camarão, bolinho de peixe, pastel de ostra e outros pratos. Haja óleo para fritar tantas iguarias. Mas em vez de escoarem pelas pias, entupindo canos e contaminando o ambiente, os 180 litros de óleo utilizados ao final dos nove dias do evento serão coletados pela Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif) para reciclagem. Basta um litro do produto para contaminar 1 milhão de litros de água.Karine Luiza Manoel, do estande da Casa do Peixe, é uma das cozinheiras integradas ao projeto ReóleoA
E não é apenas o óleo que é reciclado!
Sucata se transforma em esculturas de ferro
Entre os mais de 140 artistas da feira de artesanato, Vinícius Basso cria, a partir de sucata reciclada, esculturas de ferro. Escapamento de carro e disco de arado viram esculturas expostas no estande do rei da sucata.
– Faço isso desde pequeno. Aos 13 comecei a soldar – conta o artesão, que se prepara para inaugurar um ateliê em Jurerê, no Norte da Ilha.
Assim como o movimento geral na Fenaostra, as vendas de artesanato também surpreenderam.
– Já superamos as vendas registradas nos mesmos dias no ano passado – declarou Ana Mercedes, coordenadora da feira de artesanato.
Fonte Diario Catarinense 20.10.2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
PROGRAMA SEBRAE DE ARTESANATO EM S.C.
PROGRAMA SEBRAE DE ARTESANATO
Descrição
O Programa SEBRAE de Artesanato atua com o objetivo de desenvolver o setor em Santa Catarina, principalmente ao despertar no artesão uma visão empreendedora sem perder de vista a valorização do artesanato enquanto expressão individual e criativa de sua cultura e da cultura da comunidade onde ele vive. Mas, ao mesmo tempo, proporciona ao artesão crescimento econômico, financeiro e social.
Fonte http://www.sebrae-sc.com.br/produtos/produto.asp?vcdtexto=5293&^^
Não perca tempo informe-se Já
coordenador(a) responsavel
Simone@sc.sebrae.com.br
Fone: SEBRAE S.C. Floripa 3221-0835
Descrição
O Programa SEBRAE de Artesanato atua com o objetivo de desenvolver o setor em Santa Catarina, principalmente ao despertar no artesão uma visão empreendedora sem perder de vista a valorização do artesanato enquanto expressão individual e criativa de sua cultura e da cultura da comunidade onde ele vive. Mas, ao mesmo tempo, proporciona ao artesão crescimento econômico, financeiro e social.
Fonte http://www.sebrae-sc.com.br/produtos/produto.asp?vcdtexto=5293&^^
Não perca tempo informe-se Já
coordenador(a) responsavel
Simone@sc.sebrae.com.br
Fone: SEBRAE S.C. Floripa 3221-0835
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA
16º seminário do SNC começa em Lages (SC)
Mais de 250 pessoas, provenientes de cerca de 140 municípios catarinenses, estiveram presentes na abertura do seminário do Sistema Nacional de Cultura (SNC) em Santa Catarina, que está sendo realizado até esta sexta-feira (18/9), no Map Hotel, em Lages.
O vice-prefeito do município anfitrião, Luis Carlos Pinheiro, ressaltou a força da cultura lageana e a importância do evento na busca das “melhores soluções para preservação das práticas culturais”. Também representando os governos municipais, o vice-presidente da Federação Catarinense de Municípios (Fecam) e prefeito de Caçador, Saulo Sperotto, firmou o compromisso da entidade na adesão ao SNC. “Contem conosco para desenvolver esse trabalho em todos os 293 municípios do Estado”, prometeu Sperotto.
Anita Pires, presidente da FCC
A presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Anita Pires, afirmou em seu discurso de abertura, que “não dá para fazer política para a Cultura, sem o SNC”. Para a presidente, é preciso que os governos municipais, estaduais e federal, “trabalhem juntos na articulação das políticas públicas federais”.
O coordenador geral de Relações Federativas e Sociedade da Secretaria de Articulação Institucional do Ministério da Cultura e do SNC, João Roberto Peixe (foto), se solidarizou com as vítimas do recente tornado que assolou o oeste catarinense e agradeceu a grande participação das autoridades, membros de conselhos do Estado e dos municípios, além de gestores públicos e privados de Cultura.
Peixe também lembrou que “a responsabilidade de colocar em prática a Proposta de Estruturação, Institucionalização e Implementação do SNC” é compartilhada pelos entes federados.
mesa do SNC no 16º seminário em Lages/SC
“O SNC é uma conquista do povo brasileiro, saiu da Conferência Nacional de Cultura e agora se consolidará em todo o País”, comemorou o secretário da Identidade e da Diversidade Cultural, Américo Córdula. “Precisamos de uma maior institucionalização das políticas públicas culturais, precisamos de secretarias específicas de Cultura em todos os municípios e estados, inclusive em Santa Catarina”, disse Córdula.
Também estiveram presentes no seminário, o secretário de Desenvolvimento Regional, Oswaldo Uncini; a chefe da Representação Regional do Ministério da Cultura, Rozane Dalsasso; o superintendente regional substituto do IPHAN em Santa Catarina, Fabiano Teixeira dos Santos; a coordenadora da Secretaria de Políticas Culturais (SPC), Juliana Lopes; a assessora especial do ministro da Cultura, Margarete Moraes; o representante do Conselho Estadual de Cultura, Norton Mackowieck; e a superintendente da Fundação Cultural de Lages, Sirlei Bordin.
Nas oficinas, os palestrantes informarão propostas do MinC, experiências exitosas e casos práticos das políticas que buscam atender os princípios do SNC. Essas informações darão subsídios aos gestores e membros dos conselhos de cultura para implantarem, nos seus respectivos municípios e no estado, as bases locais para o desenvolvimento do SNC.
Seminário em todo o País
Até o momento, já foram realizados 15 seminários do SNC, incluindo todas as capitais do Nordeste (Salvador, Maceió, Recife, Natal, Fortaleza, Teresina, Aracaju, São Luís e João Pessoa), além de Rio de Janeiro, São Paulo, Ribeirão Preto, Curitiba, Caeté (MG) e Araxá (MG). Até o fim do mês de novembro, em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, serão promovidos seminários para apresentar Proposta de Estruturação, Institucionalização e Implementação do SNC aos setores públicos e à sociedade civil.
Proposta
A Proposta de Estruturação, Institucionalização e Implementação do SNC, que está disponível em blogs.cultura.gov.br/snc, recentemente foi aprovada pelo Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC). No dia 26 de agosto, em reunião ordinária em Brasília, o CNPC aprovou, por unanimidade, a proposta que vinha sendo construída, desde 2003, por meio de debates em todos os fóruns e instâncias culturais do País e das experiências já vivenciadas nas três esferas de Governo (federal, estadual e municipal) e da sociedade civil
(Cassiano Sampaio SAI/MinC)
Mais de 250 pessoas, provenientes de cerca de 140 municípios catarinenses, estiveram presentes na abertura do seminário do Sistema Nacional de Cultura (SNC) em Santa Catarina, que está sendo realizado até esta sexta-feira (18/9), no Map Hotel, em Lages.
O vice-prefeito do município anfitrião, Luis Carlos Pinheiro, ressaltou a força da cultura lageana e a importância do evento na busca das “melhores soluções para preservação das práticas culturais”. Também representando os governos municipais, o vice-presidente da Federação Catarinense de Municípios (Fecam) e prefeito de Caçador, Saulo Sperotto, firmou o compromisso da entidade na adesão ao SNC. “Contem conosco para desenvolver esse trabalho em todos os 293 municípios do Estado”, prometeu Sperotto.
Anita Pires, presidente da FCC
A presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Anita Pires, afirmou em seu discurso de abertura, que “não dá para fazer política para a Cultura, sem o SNC”. Para a presidente, é preciso que os governos municipais, estaduais e federal, “trabalhem juntos na articulação das políticas públicas federais”.
O coordenador geral de Relações Federativas e Sociedade da Secretaria de Articulação Institucional do Ministério da Cultura e do SNC, João Roberto Peixe (foto), se solidarizou com as vítimas do recente tornado que assolou o oeste catarinense e agradeceu a grande participação das autoridades, membros de conselhos do Estado e dos municípios, além de gestores públicos e privados de Cultura.
Peixe também lembrou que “a responsabilidade de colocar em prática a Proposta de Estruturação, Institucionalização e Implementação do SNC” é compartilhada pelos entes federados.
mesa do SNC no 16º seminário em Lages/SC
“O SNC é uma conquista do povo brasileiro, saiu da Conferência Nacional de Cultura e agora se consolidará em todo o País”, comemorou o secretário da Identidade e da Diversidade Cultural, Américo Córdula. “Precisamos de uma maior institucionalização das políticas públicas culturais, precisamos de secretarias específicas de Cultura em todos os municípios e estados, inclusive em Santa Catarina”, disse Córdula.
Também estiveram presentes no seminário, o secretário de Desenvolvimento Regional, Oswaldo Uncini; a chefe da Representação Regional do Ministério da Cultura, Rozane Dalsasso; o superintendente regional substituto do IPHAN em Santa Catarina, Fabiano Teixeira dos Santos; a coordenadora da Secretaria de Políticas Culturais (SPC), Juliana Lopes; a assessora especial do ministro da Cultura, Margarete Moraes; o representante do Conselho Estadual de Cultura, Norton Mackowieck; e a superintendente da Fundação Cultural de Lages, Sirlei Bordin.
Nas oficinas, os palestrantes informarão propostas do MinC, experiências exitosas e casos práticos das políticas que buscam atender os princípios do SNC. Essas informações darão subsídios aos gestores e membros dos conselhos de cultura para implantarem, nos seus respectivos municípios e no estado, as bases locais para o desenvolvimento do SNC.
Seminário em todo o País
Até o momento, já foram realizados 15 seminários do SNC, incluindo todas as capitais do Nordeste (Salvador, Maceió, Recife, Natal, Fortaleza, Teresina, Aracaju, São Luís e João Pessoa), além de Rio de Janeiro, São Paulo, Ribeirão Preto, Curitiba, Caeté (MG) e Araxá (MG). Até o fim do mês de novembro, em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, serão promovidos seminários para apresentar Proposta de Estruturação, Institucionalização e Implementação do SNC aos setores públicos e à sociedade civil.
Proposta
A Proposta de Estruturação, Institucionalização e Implementação do SNC, que está disponível em blogs.cultura.gov.br/snc, recentemente foi aprovada pelo Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC). No dia 26 de agosto, em reunião ordinária em Brasília, o CNPC aprovou, por unanimidade, a proposta que vinha sendo construída, desde 2003, por meio de debates em todos os fóruns e instâncias culturais do País e das experiências já vivenciadas nas três esferas de Governo (federal, estadual e municipal) e da sociedade civil
(Cassiano Sampaio SAI/MinC)
CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA
Uma reivindicação feita há 22 anos pela classe artística e cultural da cidade está prestes a sair do papel. Por unanimidade, os 16 vereadores presentes à sessão de quinta-feira (10/09) aprovaram em regime de urgência o projeto de lei 13.063/2008, que cria o Conselho Municipal de Política Cultural de Florianópolis (CMPC) como órgão deliberativo, consultivo e normativo de assessoramento ao poder executivo.
O passo seguinte, afirma o Superintendente da FCFFC, será criar o Fundo Municipal de Cultura e, posteriormente, elaborar o Plano Municipal para a área cultural. “Com esse arcabouço, teremos uma política de Estado para a cultura, ultrapassando as questões de governo. Creio que minha missão está concretizada”, ressalta
Rodolfo Pinto da Luz.
Pelo projeto aprovado no legislativo, o Conselho Municipal de Política Cultural terá 30 membros, sendo 15 designados pelo prefeito e os demais eleitos na Conferência Municipal de Cultura. Serão escolhidos dentre personalidades de reconhecida representatividade na vida cultural da cidade, sendo pelo menos um representante das áreas de teatro, dança, audiovisual, música, artes visuais, patrimônio cultural, humanidades e arte popular.
O CMPC terá a função de elaborar e acompanhar a execução do Plano Municipal de Cultura a partir das orientações aprovadas na Conferência Municipal de Cultura. Entre outras atribuições, o órgão irá cooperar na defesa e conservação do patrimônio cultural material e imaterial do município; sugerir ou organizar campanhas para incentivar ou desenvolver a cultura municipal; acompanhar e fiscalizar a implementação das políticas, programas, projetos e ações do poder público municipal.
Ana Mercedes Rutz
Coordenadora de Artesanato do Igeof
e-mail anaigeof@gmail.com
cel - 9973 3608
O passo seguinte, afirma o Superintendente da FCFFC, será criar o Fundo Municipal de Cultura e, posteriormente, elaborar o Plano Municipal para a área cultural. “Com esse arcabouço, teremos uma política de Estado para a cultura, ultrapassando as questões de governo. Creio que minha missão está concretizada”, ressalta
Rodolfo Pinto da Luz.
Pelo projeto aprovado no legislativo, o Conselho Municipal de Política Cultural terá 30 membros, sendo 15 designados pelo prefeito e os demais eleitos na Conferência Municipal de Cultura. Serão escolhidos dentre personalidades de reconhecida representatividade na vida cultural da cidade, sendo pelo menos um representante das áreas de teatro, dança, audiovisual, música, artes visuais, patrimônio cultural, humanidades e arte popular.
O CMPC terá a função de elaborar e acompanhar a execução do Plano Municipal de Cultura a partir das orientações aprovadas na Conferência Municipal de Cultura. Entre outras atribuições, o órgão irá cooperar na defesa e conservação do patrimônio cultural material e imaterial do município; sugerir ou organizar campanhas para incentivar ou desenvolver a cultura municipal; acompanhar e fiscalizar a implementação das políticas, programas, projetos e ações do poder público municipal.
Ana Mercedes Rutz
Coordenadora de Artesanato do Igeof
e-mail anaigeof@gmail.com
cel - 9973 3608
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Bom Dia , Artesãos. Um Minuto De Sua Atenção !
O Igeof, Instituto de Geração de Oportunidades, está articulando um espaço para reunir os artesãos interessados em conhecer mais sobre o MEI, Lei do Microempreendedor individual, é a nova lei que atinge aos artesãos, ambulantes, etc...
Seria bastante interessante que todos acessassem o site www.portaldoempreendedor.gov.br, lessem tudo com atenção e anotassem as dúvidas, para podermos tirá-las no dia da reunião. O artesão interessado em participar deste encontro, e em esclarecer todas as dúvidas, deve manifestar-se mandando e-mail para anaigeof@gmail.com.
Sugerimos que divulguem e manifestem-se pois é do interesse de todos, mas não será bom para todos.
att
Ana Mercedes
Igeof
9973 3608
Seria bastante interessante que todos acessassem o site www.portaldoempreendedor.gov.br, lessem tudo com atenção e anotassem as dúvidas, para podermos tirá-las no dia da reunião. O artesão interessado em participar deste encontro, e em esclarecer todas as dúvidas, deve manifestar-se mandando e-mail para anaigeof@gmail.com.
Sugerimos que divulguem e manifestem-se pois é do interesse de todos, mas não será bom para todos.
att
Ana Mercedes
Igeof
9973 3608
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Esse espaço é independente criado de artesão para artesão !
Prezados Artesãos.
Agora dispomos de um Canal aberto e amplamente democratico afim de debatermos sobre nossa profissão Alem de informar, trocar ideias e divulgar nossos trabalhos .
Enfim para que possamos juntos criar formas positivas, eficientes e porque não ímediatas de reconhecimento de nossa condição profissional .
A Profissão de Artesão no Estado de Santa Catarina está passando por um processo de formalização e normatização . É a hora de colocarmos nossas propostas e opiniões em pauta e de acompanharmos a aplicação dos recursos publicos aplicados no desenvolvimento do setor no estado !
Links Uteis ao Artesão Informe-se Já !
http://pab.desenvolvimento.gov.br/TEMPLATE.ASP?ID=Apresentacao
http://www.artesanato.sc.gov.br/
Agora dispomos de um Canal aberto e amplamente democratico afim de debatermos sobre nossa profissão Alem de informar, trocar ideias e divulgar nossos trabalhos .
Enfim para que possamos juntos criar formas positivas, eficientes e porque não ímediatas de reconhecimento de nossa condição profissional .
A Profissão de Artesão no Estado de Santa Catarina está passando por um processo de formalização e normatização . É a hora de colocarmos nossas propostas e opiniões em pauta e de acompanharmos a aplicação dos recursos publicos aplicados no desenvolvimento do setor no estado !
Links Uteis ao Artesão Informe-se Já !
http://pab.desenvolvimento.gov.br/TEMPLATE.ASP?ID=Apresentacao
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